O futurismo é um movimento artístico e literário que surgiu em 1909, com a publicação do manifesto futurista, por Filippo Marinetti. Os artistas que participavam do movimento rejeitavam o moralismo e o passado e suas obras de baseavam na velocidade e nos desenvolvimentos técnologicos do Séc. XIX, nas suas pinturas o que predominava era o uso de cores vivase contrastes, como a sobreposição de imagens e traços.
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Luminária Construtivista
Tinhamos como atividadea elaboração de um objeto, que tivesse alguma funcionalidade, e como nosso assunto era o Construtivismo Russo, decidimos elaborar um lustre construtivista(assim como o denominamos).
Optamos pelo mesmo ser da cor preta, pois como vimos em muitas pinturas a presença desta cor e tambem o fizemos com arame pois o construtivismo tinha como idéia a revolução e tambem para obtermos a forma que queriamos ficou mais facil! Usamos espelhos quadrados no nosso objeto pelas suas formas simples e para refletir a luz.
Croqui luminária
Tinhamos como atividadea elaboração de um objeto, que tivesse alguma funcionalidade, e como nosso assunto era o Construtivismo Russo, decidimos elaborar um lustre construtivista(assim como o denominamos).
Optamos pelo mesmo ser da cor preta, pois como vimos em muitas pinturas a presença desta cor e tambem o fizemos com arame pois o construtivismo tinha como idéia a revolução e tambem para obtermos a forma que queriamos ficou mais facil! Usamos espelhos quadrados no nosso objeto pelas suas formas simples e para refletir a luz.
Croqui luminária
A nossa inspiração para a luminparia foi na torre terceira internacional-Russia(projeto de V.E. Tatlin)
Fonte:http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.artesanatonarede.com.br/wiki/conteudo/arquivos/Torre%2520Terceira%2520Internacional(1).jpg&imgrefurl=http://www.artesanatonarede.com.br/wiki/%3Fid%3D21&usg=__7-Cypl-V3HKd15E-VLD5knKGoCE=&h=700&w=500&sz=248&hl=pt-BR&start=2&um=1&itbs=1&tbnid=4eOkRsgi70pjzM:&tbnh=140&tbnw=100&prev=/images%3Fq%3Dconstrutivismo%2Brusso%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26tbs%3Disch:1
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Na história da arte, design gráfico, desenho indústrial e da arquitetura, o Construtivismo foi um movimento estético de renovação artística e arquitetônica, instaurado na Rússia em 1914. Negava a arte pura, assimilava influências da indústria e foi fortemente vinculado a ideais políticos revolucionários.
Fontes:
Os projetos assumiam a perspectiva de uma nova sociedade socialista em evolução. Algumas propostas somente seriam realizadas 50 anos depois de concebidas. A tarefa artística prioritária era trabalhar uma forma condensada que expressasse as mudanças sociais com a criação de novas metáforas e símbolos que fossem compreendidos por todos.
Nos projetos, os arquitetos desejavam desenvolver o "maior" para fazer frente a uma nova sociedade, a um novo jogo de lingüístico na expressão artística. Seu impacto acabou por determinar a forma da arquitetura soviética nos anos seguintes.
A arquitetura se fez um importante elemento comunicativo, uma forma de arte e agitação popular. Apesar de muitos projetos não terem saído do papel, incentivaram muito do que foi produzido pela arquitetura na época. Os objetivos mais específicos da arquitetura enquanto veículo de transformação da terra era a regulação das estruturas dos assentamentos humanos, a reconstrução de um estilo de vida e educação melhor para todos os individuos, num papel direto com a sociedade. Seu caráter heróico recorria a formas urbanas tradicionais da arquitetura. Durante os primeiros anos do Estado Soviético, a relação entre a arquitetura e outras expressões artísticas era a de simples equipamento de decoração.
Em várias épocas, sempre que a arquitetura teve a necessidade de se despojar dos estereótipos tradicionais e de buscar novas combinações formais para expressar novas condições sociais e idéias, ocorreu um retorno até a pintura e a escultura, pois estas estavam menos presas por limitações externas e assim, seus sistemas estilísticos evoluíam mais rapidamente que na arquitetura.
Monumento a Terceira Internacional: desenhado por Vladimir Tatlin, era símbolo da força revolucionária de uma humanidade emancipada. Realizada em aço e vidro, constituíca por duas potentes espirais que demonstravam todo o potencial expressivo de uma estrutura técnica moderna.
Fontes:
http://www.territorios.org/teoria/H_C_construtivismo.html
Postado por: João e Natalia
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A Arquitetura do ferro em Portugal
A arquitetura do ferro apareceu por volta da metade do século XIX. Enquanto que os arquitetos executavam estoicismos, esforçando-se por inovar recorrendo à decoração, os engenheiros, mais ocupados com a questão técnica, preocupavam-se essencialmente em superar os desafios impostos pelas necessidades surgidas com a industrialização, dando origem ao capítulo mais original da arquitetura do século XIX – a chamada arquitetura do ferro.
Na época era vista como técnica pura aplicada a obras de engenharia sem qualquer mérito no campo da arquitetura. Assim, na tentativa de agradar ao gosto comum, executavam obras em ferro respeitando os estoicismos e, frequentemente, encaixados em construções tradicionais como as estações de caminho-de-ferro, revelando uma adaptabilidade completamente nova na história da arquitetura. O resultado foi uma série de edifícios, construções e pontes, concebidos com propósitos completamente diferentes do habitual na arquitetura, colocando a Tonica na função. Aliando a arquitetura do ferro com a recente invenção do elevador, foi possível construir em altura e desenvolver novos processos de construção em grande escala. É um marco fundamental na história da arquitetura.
Principais Edifícios em Arquitectura do Ferro
Ponte D. Luís, no Porto.Estação de S. Bento - Cobertura metálica da gare– Marques da Silva – Porto. A grande estação central do Porto é um edifício eclético, seguindo a melhor tradição "baux-arts", enquadrado entre duas torres, bem no centro da cidade. O grande átrio está revestido por imponentes pinturas sobre azulejo, historicistas e história dos transportes, dando acesso à gare coberta por uma estrutura metálica.
Estação do Rossio - Cobertura metálica – José Luís Monteiro – Lisboa. Executada para a estação central de Lisboa, é utilizada uma estrutura de ferro, suportado por colunas de capitel coríntio, dando uma ideia de espaço amplo e perfeitamente funcional. Está integrada num edifício com fachada neomanuelina.
Mercado Ferreira Borges - Porto
Ponte D. Maria – Gustave Eiffel – Porto. Ponte metálica exclusivamente para caminho-de-ferro destaca-se pela elegância do seu enorme arco central e perfeita integração paisagística. Feita para vencer o enorme declive imposto pelo rio Douro, de modo a permitir a ligação em comboio com Lisboa, torna-se um dos grandes símbolos do desenvolvimento no norte de Portugal.
Ponte Eiffel - Viana do Castelo
Ponte D. Luís – Firma Bartissole Seyrig – Porto. É a segunda ponte metálica sobre o rio Douro. Ao contrário da ponte D. Maria II foi pensada para a ligação pedestre entre as duas margens, tanto ao nível da ribeira como da serra do Pilar. Possui um grande arco central, suportando o tabuleiro superior, do qual está literalmente "pendurada" uma passagem inferior. Esta ponte foi executada no mesmo local onde existia a antiga Ponte das Barcas, que permitia a passagem entre as duas margens, destruída durante as invasões francesas, e já claramente insuficiente para as necessidades da população. Actualmente são ainda visíveis partes das estruturas da antiga ponte junto ao tabuleiro inferior.
Elevador de Santa Justa – Raul Mesnier de Ponsard – Lisboa. Talvez seja o principal exemplo de Neogótico em Portugal apesar de ser, também, um dos principais exemplos de arquitectura do ferro da cidade. Simula uma torre com seis andares fingidos, mas individualizados, com frisos e ogivas, coroada por uma plataforma mais larga, onde termina a subida. Tem acesso directo ao histórico largo do Carmo, através de uma passagem, também em ferro, lateralmente às ruínas góticas da Igreja do
Convento do Carmo (edifício verdadeiramente gótico que foi deixado em ruínas como memorial do terramoto de 1755 para as gerações futuras). Apesar do elevador ser em ferro e a igreja em pedra, encontra-se perfeitamente enquadrado pelas semelhanças estilísticas, não escondendo o seu carácter industrial. É um dos monumentos mais marcantes do centro histórico de Lisboa.
Ponte D. Luís, no Porto.
Torre Eiffel
A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, que se tornou um ícone mundial da França e uma das estruturas mais reconhecidas no mundo. A Torre Eiffel, que é o edifício mais alto de Paris, é o monumento pago mais visitado do mundo, milhões de pessoas sobem na torre a cada ano. Nomeada após seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, a torre foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.
A torre possui 324 metros de altura. Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o posto para o Chrysler Building, em Nova York, Estados Unidos. Não incluindo as antenas de transmissão, a Torre é a segunda estrutura mais alta da França, atrás apenas do Viaduto de Millau, concluído em 2004. A Torre Eiffel é uma estrutura de aço e pesa cerca de 10.000 toneladas, possui uma densidade relativamente baixa, pesando menos de um cilindro de ar ocupando as mesmas dimensões da torre.
A torre tem três níveis para os visitantes. Os ingressos podem ser adquiridos nas escadas ou elevadores do primeiro e do segundo nível. A caminhada para o primeiro nível é superior a 300 passos. O terceiro e mais alto nível só é acessível por elevador. O primeiro e o segundos nível possuem restaurantes.
A torre tornou-se o símbolo mais proeminente de Paris e da França. A torre é uma parte do cenário caracterizado em dezenas de filmes que se passam em Paris. Seu estatuto de ícone é tão determinado que ainda serve como um símbolo para toda a nação da França, como quando ela foi usada como o logotipo da candidatura francesa para sediar os Jogos Olímpicos de Verão de 1992.
A arquitetura do ferro apareceu por volta da metade do século XIX. Enquanto que os arquitetos executavam estoicismos, esforçando-se por inovar recorrendo à decoração, os engenheiros, mais ocupados com a questão técnica, preocupavam-se essencialmente em superar os desafios impostos pelas necessidades surgidas com a industrialização, dando origem ao capítulo mais original da arquitetura do século XIX – a chamada arquitetura do ferro.
Na época era vista como técnica pura aplicada a obras de engenharia sem qualquer mérito no campo da arquitetura. Assim, na tentativa de agradar ao gosto comum, executavam obras em ferro respeitando os estoicismos e, frequentemente, encaixados em construções tradicionais como as estações de caminho-de-ferro, revelando uma adaptabilidade completamente nova na história da arquitetura. O resultado foi uma série de edifícios, construções e pontes, concebidos com propósitos completamente diferentes do habitual na arquitetura, colocando a Tonica na função. Aliando a arquitetura do ferro com a recente invenção do elevador, foi possível construir em altura e desenvolver novos processos de construção em grande escala. É um marco fundamental na história da arquitetura.
Principais Edifícios em Arquitectura do Ferro
Ponte D. Luís, no Porto.Estação de S. Bento - Cobertura metálica da gare– Marques da Silva – Porto. A grande estação central do Porto é um edifício eclético, seguindo a melhor tradição "baux-arts", enquadrado entre duas torres, bem no centro da cidade. O grande átrio está revestido por imponentes pinturas sobre azulejo, historicistas e história dos transportes, dando acesso à gare coberta por uma estrutura metálica.
Estação do Rossio - Cobertura metálica – José Luís Monteiro – Lisboa. Executada para a estação central de Lisboa, é utilizada uma estrutura de ferro, suportado por colunas de capitel coríntio, dando uma ideia de espaço amplo e perfeitamente funcional. Está integrada num edifício com fachada neomanuelina.
Mercado Ferreira Borges - Porto
Ponte D. Maria – Gustave Eiffel – Porto. Ponte metálica exclusivamente para caminho-de-ferro destaca-se pela elegância do seu enorme arco central e perfeita integração paisagística. Feita para vencer o enorme declive imposto pelo rio Douro, de modo a permitir a ligação em comboio com Lisboa, torna-se um dos grandes símbolos do desenvolvimento no norte de Portugal.
Ponte Eiffel - Viana do Castelo
Ponte D. Luís – Firma Bartissole Seyrig – Porto. É a segunda ponte metálica sobre o rio Douro. Ao contrário da ponte D. Maria II foi pensada para a ligação pedestre entre as duas margens, tanto ao nível da ribeira como da serra do Pilar. Possui um grande arco central, suportando o tabuleiro superior, do qual está literalmente "pendurada" uma passagem inferior. Esta ponte foi executada no mesmo local onde existia a antiga Ponte das Barcas, que permitia a passagem entre as duas margens, destruída durante as invasões francesas, e já claramente insuficiente para as necessidades da população. Actualmente são ainda visíveis partes das estruturas da antiga ponte junto ao tabuleiro inferior.
Elevador de Santa Justa – Raul Mesnier de Ponsard – Lisboa. Talvez seja o principal exemplo de Neogótico em Portugal apesar de ser, também, um dos principais exemplos de arquitectura do ferro da cidade. Simula uma torre com seis andares fingidos, mas individualizados, com frisos e ogivas, coroada por uma plataforma mais larga, onde termina a subida. Tem acesso directo ao histórico largo do Carmo, através de uma passagem, também em ferro, lateralmente às ruínas góticas da Igreja do
Convento do Carmo (edifício verdadeiramente gótico que foi deixado em ruínas como memorial do terramoto de 1755 para as gerações futuras). Apesar do elevador ser em ferro e a igreja em pedra, encontra-se perfeitamente enquadrado pelas semelhanças estilísticas, não escondendo o seu carácter industrial. É um dos monumentos mais marcantes do centro histórico de Lisboa.
Ponte D. Luís, no Porto.
Torre Eiffel
A Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, que se tornou um ícone mundial da França e uma das estruturas mais reconhecidas no mundo. A Torre Eiffel, que é o edifício mais alto de Paris, é o monumento pago mais visitado do mundo, milhões de pessoas sobem na torre a cada ano. Nomeada após seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, a torre foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.
A torre possui 324 metros de altura. Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o posto para o Chrysler Building, em Nova York, Estados Unidos. Não incluindo as antenas de transmissão, a Torre é a segunda estrutura mais alta da França, atrás apenas do Viaduto de Millau, concluído em 2004. A Torre Eiffel é uma estrutura de aço e pesa cerca de 10.000 toneladas, possui uma densidade relativamente baixa, pesando menos de um cilindro de ar ocupando as mesmas dimensões da torre.
A torre tem três níveis para os visitantes. Os ingressos podem ser adquiridos nas escadas ou elevadores do primeiro e do segundo nível. A caminhada para o primeiro nível é superior a 300 passos. O terceiro e mais alto nível só é acessível por elevador. O primeiro e o segundos nível possuem restaurantes.
A torre tornou-se o símbolo mais proeminente de Paris e da França. A torre é uma parte do cenário caracterizado em dezenas de filmes que se passam em Paris. Seu estatuto de ícone é tão determinado que ainda serve como um símbolo para toda a nação da França, como quando ela foi usada como o logotipo da candidatura francesa para sediar os Jogos Olímpicos de Verão de 1992.
Postado por: João
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Leiter II Building, Chicago (Le Baron Jenny)
O arranha-céu, um genuíno produto da América do Norte, é a expressão de uma nova civilização criada no Novo Mundo. Os imensos e elegantes edifícios aparentando equilibrar-se precariamente em bases muito estreitas, são antes de tudo uma celebração do homem moderno a favor do Progresso, o deus da modernidade, ao mesmo tempo em que marcam uma significativa ruptura com a tradição arquitetônica européia, perfilada em torno de prédios de seis andares em média.. O arranha-céu quer também exaltar a era da nascente tecnologia, um mundo até então desconhecido, próprio da época, que foi desconsiderado em tempos passados, mas que doravante, para os grandes teóricos da arquitetura moderna, passou a ser o centro da preocupação do homem contemporâneo.
Como disse Meis van der Rohe "a tecnologia é mais do que um método, é um mundo em si mesmo." O ferro, o aço, o vidro e a terracota foram os materiais básicos com que os engenheiros contaram para erguer prédios de alturas e dimensões desconhecidas em qualquer outro tempo da história da humanidade (Nova Iorque hoje possui 2.692 edifícios, os maiores deles oscilam entre 226 a 417 metros de altura).
J.Hancock Center, Chicago
O arranha-céu, símbolo arquitetônico mais chamativo e escandaloso do século XX, nasceu como expressão do movimento modernista, marcado por sua total ojeriza ao ornamento, enfatizando que a arquitetura, antes de tudo, devia servir à função. Para Mies van der Rohe, um dos seus expoentes europeus, "a forma é a função". O seu estilo que nos anos de 1920 foi denominado de International Style - não se apegava a nada do que fora feito no passado, visto que a arquitetura clássica greco-romana era horizontalista e sustentada por colunas com capitéis decorados. A arquitetura das catedrais, por sua vez, particularmente durante o período barroco, exibia um excesso de decoração. O arranha-céu, materialização do individualismo, do pragmatismo e do empirismo do homem contemporâneo, procurou eliminar ou reduzir ao mínimo o acessório, recorrendo a formas e materiais muito próprios para pôr em pé um prédio que espelhasse a sua singularidade (exclusivismo). A extraordinária massa de vigas de ferro, vidros e demais elementos, postos eretos em direção aos céus, espelha a arrogância do sucesso de algum homem notável, muito bem sucedido nos negócios, ou da sua empresa (Rockefeller Center, Palmolive building, etc.), ao mesmo tempo em que livremente expõe-se à admiração pública para que a sociedade reconheça quão espetacular foi aquela ascensão.
Comparação de aranha céus da época do modernismo com os atuais
Burj Dubai
Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, inaugura a torre Burj Dubai, considerada o novo prédio mais alto do mundo.
A estrutura tem mais de 800 metros de altura e 160 andares. Ela supera em 300 metros o recordista anterior, o Taipé 101, que ostentava esse título desde 2004. A inauguração ocorre pouco mais de um mês depois de o emirado ter pedido moratória do pagamento da dívida da estatal Dubai World e é vista como uma tentativa de reativar o otimismo local.
A construção do prédio começou durante o "boom" econômico da última década e envolveu cerca de 12 mil trabalhadores. A data da inauguração já havia sido adiada duas vezes desde o início da construção, em 2004.
Esse link é um blog que mostra os 10 maiores edifícios do mundo: http://planetin.blogspot.com/2008/05/os-10-maiores-edifcios-do-mundo-os.html
Postado por: João
O arranha-céu, um genuíno produto da América do Norte, é a expressão de uma nova civilização criada no Novo Mundo. Os imensos e elegantes edifícios aparentando equilibrar-se precariamente em bases muito estreitas, são antes de tudo uma celebração do homem moderno a favor do Progresso, o deus da modernidade, ao mesmo tempo em que marcam uma significativa ruptura com a tradição arquitetônica européia, perfilada em torno de prédios de seis andares em média.. O arranha-céu quer também exaltar a era da nascente tecnologia, um mundo até então desconhecido, próprio da época, que foi desconsiderado em tempos passados, mas que doravante, para os grandes teóricos da arquitetura moderna, passou a ser o centro da preocupação do homem contemporâneo.
Como disse Meis van der Rohe "a tecnologia é mais do que um método, é um mundo em si mesmo." O ferro, o aço, o vidro e a terracota foram os materiais básicos com que os engenheiros contaram para erguer prédios de alturas e dimensões desconhecidas em qualquer outro tempo da história da humanidade (Nova Iorque hoje possui 2.692 edifícios, os maiores deles oscilam entre 226 a 417 metros de altura).
J.Hancock Center, Chicago
O arranha-céu, símbolo arquitetônico mais chamativo e escandaloso do século XX, nasceu como expressão do movimento modernista, marcado por sua total ojeriza ao ornamento, enfatizando que a arquitetura, antes de tudo, devia servir à função. Para Mies van der Rohe, um dos seus expoentes europeus, "a forma é a função". O seu estilo que nos anos de 1920 foi denominado de International Style - não se apegava a nada do que fora feito no passado, visto que a arquitetura clássica greco-romana era horizontalista e sustentada por colunas com capitéis decorados. A arquitetura das catedrais, por sua vez, particularmente durante o período barroco, exibia um excesso de decoração. O arranha-céu, materialização do individualismo, do pragmatismo e do empirismo do homem contemporâneo, procurou eliminar ou reduzir ao mínimo o acessório, recorrendo a formas e materiais muito próprios para pôr em pé um prédio que espelhasse a sua singularidade (exclusivismo). A extraordinária massa de vigas de ferro, vidros e demais elementos, postos eretos em direção aos céus, espelha a arrogância do sucesso de algum homem notável, muito bem sucedido nos negócios, ou da sua empresa (Rockefeller Center, Palmolive building, etc.), ao mesmo tempo em que livremente expõe-se à admiração pública para que a sociedade reconheça quão espetacular foi aquela ascensão.
Comparação de aranha céus da época do modernismo com os atuais
Burj Dubai
Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, inaugura a torre Burj Dubai, considerada o novo prédio mais alto do mundo.
A estrutura tem mais de 800 metros de altura e 160 andares. Ela supera em 300 metros o recordista anterior, o Taipé 101, que ostentava esse título desde 2004. A inauguração ocorre pouco mais de um mês depois de o emirado ter pedido moratória do pagamento da dívida da estatal Dubai World e é vista como uma tentativa de reativar o otimismo local.
A construção do prédio começou durante o "boom" econômico da última década e envolveu cerca de 12 mil trabalhadores. A data da inauguração já havia sido adiada duas vezes desde o início da construção, em 2004.
Esse link é um blog que mostra os 10 maiores edifícios do mundo: http://planetin.blogspot.com/2008/05/os-10-maiores-edifcios-do-mundo-os.html
Postado por: João
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Thomas Jefferson acreditava que o estilo neoclássico era perfeito para a construção da nova União com os seus ideais republicanos. Ele supervisionou o planejamento de Washington, onde construiu muitos edifícios governamentais.
O Capitólio do Estado (esquerda) foi inspirado na Maison Carée (direita). Desenhado por Thomas Jefferson, é o segundo mais antigo dos estados Unidos que ainda funciona.
Jefferson adquiriu uma valorização intensa dos conceitos de arquitetura de Palladio.
Monticello (esquerda) é claramente baseado na Villa Palladio Capra (direita), entretanto, com modificações em um estilo que é descrita hoje como na América colonial georgiano.
A biblioteca da Universidade da Virgínia (esquerda), também de Thomas Jefferson é uma pequena réplica, em madeira e tijolos, do Panteão (direita) erguido em concreto e mármore na Roma antiga.
Sobre o arquiteto:
Thomas Jefferson foi um advogado e político dos Estados Unidos, terceiro presidente deste país (de 1801 a 1809. Alem de estadista, Jefferson foi também filósofo político, revolucionário, proprietário agrícola, arquiteto, arqueólogo, autor de um espírito elucidativo do Iluminismo.
Fontes:
http://www.monografias.com/trabajos15/neoclasicismo/neoclasicismo.shtml
http://en.wikipedia.org/wiki/
Postado por: Natalia
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Em 1919, a economia da Alemanha estava em colapso depois de uma guerra de esmagamento. O arquiteto Walter Gropius foi nomeado para chefiar uma nova instituição que iria ajudar a reconstruir o país e formar uma nova ordem social. Chamado a Bauhaus, a instituição apelou para uma nova "moradia" racional social para os trabalhadores.
A Bauhaus congregou importantes criadores de vanguarda, que fixaram algumas diretrizes estéticas que iriam prevalecer em todo o mundo durante o século XX.
O inglês William Morris procurou restabelecer a dignidade medieval do artesanato e do artesão. Todavia, o ensino da Bauhaus opunha-se às concepções de Morris, contrárias à revolução tecnológica e à produção em série. Também não agradava a Gropius o estilo art nouveau, devido a seu caráter decorativo e esteticista.
A Bauhaus combatia a arte pela arte e estimulava a livre criação com a finalidade de ressaltar a personalidade do homem. Mais importante que formar um profissional, segundo Gropius, era formar homens ligados aos fenômenos culturais e sociais mais expressivos do mundo moderno.
Em seus quatorze anos de existência, a Escola de Bauhaus passou por três etapas diferentes: a fase expressionista (1919 - 1927) em Weimar, sob a direção de Walter Gropius, a fase do formalismo construtivista (1927 - 1929) com Hannes Meyer em Dessau e, finalmente, a fase do racionalismo radical com ênfase na produção arquitetônica (1929 - 1933), sob a direção de Mies van der Rohe, parte em Dessau e parte em Berlim.
Seu fechamento definitivo foi em 1933. As possibilidades da vanguarda alemã, com isso, se fecharam também, mas o ensino inovador da Bauhaus já havia se difundido a essa altura nos principais centros de arte. Tal difusão tornou-se ainda maior quando os grandes mestres da escola, devido às perseguições nazistas, passaram a emigrar, principalmente para os Estados Unidos e a Inglaterra.
O principal campo de estudos da Bauhaus era a arquitetura, e procurou estabelecer planos para a construção de casas populares baratas por parte da República de Weimar.
Foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado modernismo no design e na arquitetura, sendo uma das primeiras escolas de design do mundo.
Edifícios Bauhaus tem telhados planos, fachadas lisas e formas cúbicas.
As cores são branco, cinza, bege ou preto. Plantas estão em lugares abertos e o mobiliário é funcional.
Desenho racional, o geométrico e o assimétrico substituindo o ornamento. "Na época em que a escola foi fundada, a produção em massa desprezava qualquer preocupação com a funcionalidade." diz o arquiteto Aurelio Martinez Flores.
A Bauhaus de Gropius House em Lincoln, Massachusetts
Arquitetos inspirados no movimento Bauhaus:
- Walter Gropius
- Le Corbusier
- Richard Neutra
- Philip Johnson
- Mies van der Rohe
- Marcel Breuer
Abaixo, um vídeo que mostra a Bauhaus.
A Bauhaus influenciou o jeito de fazer arquitetura ao redor do mundo.
Fontes:
http://architecture.about.com/od/20thcenturytrends/ig/Modern-Architecture/Bauhaus.htm
Postado por: Natalia
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